sexta-feira, 19 de agosto de 2011

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Você pode escolher sobre que assunto quer ler em nossa Próxima Edição.

Você leitor pode escolher o assunto que vamos publicar em nossa revista.
Basta postar em nosso blog que tema acha interessante e especificar sobre o ponto de vista que gostaria   que fosse   desenvolvido a matéria.
O assuntos mais postado e não publicado em outras edições será escolhido.
Então  poste agora sobre o que você quer ler na próxima edição da revista Entre Mães&Filhos.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Seu filho pode ser a capa de nossa próxima edição.

Todas as crianças e adolescentes de 6 meses a 16 anos podem ser a capa da próxima edição de novembro da revista Entre Mães&Filhos, basta mandar um email para revistaentremaesefilhos.gmail com foto de rosto e corpo da criança e adolescente, estaremos enviando o regulamento para os pré selecionados.



Parto Natural

Na próxima revista Entre Mães&Filhos estaremos publicando uma matéria sobre parto natural. Informativo super interessante, principalmente para as mamães que desejam ter seus bebês de forma mais humanitária.

domingo, 14 de agosto de 2011

Ser pai na atualidade é um desafio, em meio a uma sociedade capitalista onde ter e ser estão aparentemente em primeiro lugar,educar,ensinar e dar bons exemplos parece mais uma tarefa para um super homem e não para um pobre mortal.  Nem vamos entrar nos méritos financeiros onde todos os dias aparece mais um mimo que mostram ser indispensáveis para o seu pequeno. Eu, Renata Brasileiro, através da CPCOM EDITORA desejo toda a sorte e felicidade do mundo para estes pequenos heróis que tentam diariamente dar o melhor de si para seus filhos. Parabéns papais vocês já são Vitoriosos!!!   Atenciosamente,,  Renata Brasileiro - CPCOM EDITORA.

sábado, 13 de agosto de 2011

Seu filho vai ser uma gracinha na capa de nossa revista!!

Se seu filho é a gracinha da famíllia,não deixe de colocá-lo no processo seletivo de nossa revista Entre Mães&Filhos,,,,,entre em nosso blog revistaentremaesefilhos.blogspot.com e conheça de pertinho nossa revista.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Cibergeração


Quando  a  quantidade  de  tempo  na  frente  do  computador  e  a  exposição  a  conteúdos  não  monitorados deve preocupar os pais


As crianças e adolescentes da atualidade parecem já nascer com conhecimentos sobre informática e internet e são cada vez mais adeptos a passar horas em frente  ao  computador.  Mas dois pontos que geram preocupação  e  discussão são a quantidade de tempo e as páginas visitadas que podem não ser tão seguras. E nesse momento muitas famílias acabam se questionado: qual é o limite?
Nascidos em uma geração formada por pessoas dinâmicas,  inovadoras e  intensamente  ligadas  às  tecnologias, adolescentes  e  jovens  estão  evolvidos diretamente  com  as  novas  ferramentas digitais, como mídias sociais, por exemplo. Enquanto  especialistas  acreditam  que isso é positivo, pois transformam seus usuários em pessoas ágeis e bastante ansiosas por mudanças, trazendo benefícios futuros quando chegarem ao mercado de trabalho, outros debatem que essa rapidez excessiva pode ser prejudicial, pois estão tornando os jovens dispersos e com baixos níveis de concentração e foco.
  A  nova  geração,  tecnológica,  inquieta  e,  especialmente,  dinâmica  tem chamado atenção e gerado várias pesquisas em torno do assunto. Na Inglaterra, por exemplo, uma pesquisa feita com mais de  2,3  mil  adolescentes  britânicos,  com idades entre 11 e 18 anos, pela empresa Kidscape,  revelou  que,  atualmente,  um em cada dois jovens já mentiu sobre seus dados pessoais na internet.
Os resultados da pesquisa mostraram que entre os adolescentes que admitiram mentir, 12,5% faz isso ao falar com pessoas desconhecidas na internet.  São  pontos  como:
mentir  a  idade  (60%)  e  falar sobre relacionamentos pessoais (40%). Além disso os dados encontrados revelaram que 45% dos jovens estão mais felizes no ambiente  virtual  do  que  na  vida  real  e que 47% deles se sentem diferentes quando estão na web.
Em São Paulo, um estudo iniciado em 2008 com 2.039 alunos de escolas públicas e privadas, na faixa etária entre 10 e 23 anos, reuniu algumas constatações  importantes.  São  elas:  o  jovem passa cada vez mais tempo conectado à internet; a grande maioria tem seu próprio meio de acesso em casa; a grande maioria tem computador no quarto; a maioria tem liberdade total de acesso à web; os pais nem sempre estão presentes.
                Como consequência se vê jovens mais suscetíveis aos problemas que envolvem segurança e ética na internet, à problemas de saúde associados ao uso intensivo e  frequente  da  rede  e  mais  isolados  e distantes  da  família,  dos  estudos  e  das atividades do dia a dia. E como soluções, os especialistas envolvidos destacaram:
a)  reduzir a disponibilização de conteúdo inadequado na internet;
b)  restringir  ou  controlar  o  acesso  dos jovens  aos  conteúdos  inadequados e/ou nocivos.
 c) aumentar o conhecimento dos jovens sobre riscos e segurança, bem como garantir autonomia  em  situações  de perigo.
d)  tirar o jovem da mesmice e mostrar as inúmeras possibilidades construtivas de crescimento, aprendizado e entretenimento sadio que a web oferece.
e)  contar com o apoio das escolas para lições de casa, ferramentas de busca, novos  projetos,  interesses  pessoais, curiosidades  e  a  maior  biblioteca  do mundo disponível apenas esperando pelo acesso deles.
                A adolescente Patricia Lima, 15 anos, já está acostumada a usar a internet livremente com o conhecimento dos pais. Para ela  o  limite  está  ligado  mais  ao  diálogo existente na família do que o controle em si. “Meus pais sempre me deram liberdade e conversam sobre tudo comigo. Na minha casa o computador ficava no meu quarto.  Hoje  temos  um  notebook  e,  quando precisamos, ele é utilizado. Não sinto mais tanta necessidade de usar a internet, pois acabo perdendo tempo para curtir a vida real com minha família e amigos”.
                Um levantamento divulgado em junho de 2010 mostra que crianças e adolescentes brasileiros passam cerca de 60% de seu tempo online em sites de entretenimento e  comunicação.  A  pesquisa,  realizada com  usuários  de  internet  pela  empresa comscore também apontou que esta faixa etária representou 12% da população total online do país, no período de maio do ano passado, sendo que a maior parte do tempo (25%) foi gasta com entretenimento, 22% em mensageiros instantâneos e 15% em sites de redes sociais. E no mesmo mês houve registro de 40,7 milhões de usuários de  internet  com  idade  de  seis  anos  ou mais, enquanto na faixa etária de seis a 14 anos representou 4,8 milhões de visitantes
únicos sendo 11,9% do total.

Palavra da Editora:

Fazer uma revista de qualidade fotográfica,excelente layout,matéria informatica que envolva o leitor e dê retorno comercial aos anunciantes é um desafio.  Porém a equipe da editora CPCOM trabalha arduamente para levar o melhor em informação e propostas para você que espera se orgulhar de um veículo no segmento infantil capixaba. Eu, Renata Brasileiro como editora tenho como propósito e missão levar a  revista Entre Mães&Filhos ao nível das melhores revistas nacionais infantis, para isso estamos trabalhando freneticamente e melhorando a cada edição nosso veículo de comunicação.

Att,                             Renata Brasileiro

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Ato de amor


   As campanhas que reforçam a amamentação como única e suficiente forma de alimentar um bebê saudável, suprindo todos os nutrientes que ele precisa, já se tornaram  uma  bandeira  levantada  por profissionais  que  conhecem  a  fundo  os benefícios  do  leite  materno.  Mas  o  que fazer quando não se pode amamentar?
  De acordo com as médicas Ana Daniela  Izoton  de  Sadovsky,  presidente  da Sociedade Espíritossantense de Pediatria (Soespe) e Rosa Albuquerque, membro do Departamento Científico de Aleitamento Materno da Soespe, são raros os casos em que a mãe não pode alimentar seu bebê com o leite materno. “Existem poucas as situações em que não se pode amamentar, como  o  uso  de  alguns  medicamentos  e algumas doenças como a infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV).
Fissura  mamaria  (rachadura  no  peito), ingurgitamento (peito muito cheio – “empedrado”) e mastite (infecção na mama) podem  trazer  dificuldade  para  a  mãe amamentar. São, muitas vezes, extremamente dolorosas, mas possíveis de serem solucionadas e principalmente podem ser evitadas”, diz Ana Daniela.
  Para muitas mães que, até bem pouco tempo, chegavam a pensar que não poderiam amamentar seus bebês, devido a alguma doença, ou pela realização de operações no seio e outras dificuldades, já há soluções. A doutora Rosa Albuquerque  explica  que  uma  boa  maneira  de evitar estes problemas é adquirir o maior conhecimento  possível  ainda  durante a  gestação,  por  meio  de  consultas  não só  com  o  obstetra,  mas  também  com  o pediatra,  a  participação  nos  cursos  de gestante  e  também  a  procura  por  um Banco de Leite Humano. 
  “A principal causa de fissura mamária  é  a  pega  incorreta  do  bebê  ao  seio materno. A mãe deve estar atenta, pois a amamentação não dói. Ao primeiro sinal de dor ela deve procurar ajuda para evitar que  o  mamilo  fique  traumatizado  pela boca da criança. O ideal é que toda mãe saia da maternidade sabendo ordenhar sua mama. No início, a mãe pode produzir mais  leite  do  que  a  criança  mama.  Ela deve então, após cada mamada, retirar o excesso de leite. A fissura do mamilo é uma porta de entrada para bactérias e associado ao ingurgitamento, pode provocar a mastite. Neste caso, a mãe tem febre, dor  e  vermelhidão  na  mama  e  sente-se mal. É necessário o uso de antibioticoterapia  e,  às  vezes,  drenagem  da  mama. Esta situação é evitada se prevenimos a fissura e o ingurgitamento”, explica Rosa.
  Para  aquelas  mães  que  realmente não  podem  amamentar,  a  dica  é  ter calma.  Há  como  recompensar  o  bebê. As  médicas  explicam  que  os  Bancos  de Leite Humano recebem doação de mães
que apresentam excesso de leite. E, caso seja necessário reforçar a alimentação do bebê com o leite do banco ou algum tipo de leite industrializado que complemente a alimentação da criança, é importante procurar a ajuda de um médico.
  “As  mães  que  procuram  os  bancos de  leite,  às  vezes  vieram  encaminhadas de  hospitais,  ou  por  médicos,  amigas, familiares ou vizinhos que tiveram experiência  com  atendimento  nestes  serviços. Quase  todos  os  bancos  trabalham  com pouco estoque. O leite é fornecido para os prematuros internados na UTI neonatal e muitas vezes não é suficiente para suprir toda a demanda da Unidade. Em relação ao  uso  de  leite  industrializado,  o  ideal  é que  a  mãe  faça  uma  consulta  com  o pediatra  para  que  ele  oriente  a  melhor alimentação, conforme cada situação”, ressalta a doutora Rosa Albuquerque.

Concurso Cultural Entre Mães & Filhos

Você mãe e pai que deseja ver seu filho na capa da próxima edição da Revista Entre Mães & Filhos mande um email para cpcom.comunicacao@gmail.com , com a foto da sua criança e participe de nosso processo seletivo. Aguardem regulamento.
 
 

Revista Entre Mães & Filhos