As campanhas que reforçam a amamentação como única e suficiente forma de alimentar um bebê saudável, suprindo todos os nutrientes que ele precisa, já se tornaram uma bandeira levantada por profissionais que conhecem a fundo os benefícios do leite materno. Mas o que fazer quando não se pode amamentar?
De acordo com as médicas Ana Daniela Izoton de Sadovsky, presidente da Sociedade Espíritossantense de Pediatria (Soespe) e Rosa Albuquerque, membro do Departamento Científico de Aleitamento Materno da Soespe, são raros os casos em que a mãe não pode alimentar seu bebê com o leite materno. “Existem poucas as situações em que não se pode amamentar, como o uso de alguns medicamentos e algumas doenças como a infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV).
Fissura mamaria (rachadura no peito), ingurgitamento (peito muito cheio – “empedrado”) e mastite (infecção na mama) podem trazer dificuldade para a mãe amamentar. São, muitas vezes, extremamente dolorosas, mas possíveis de serem solucionadas e principalmente podem ser evitadas”, diz Ana Daniela.
Para muitas mães que, até bem pouco tempo, chegavam a pensar que não poderiam amamentar seus bebês, devido a alguma doença, ou pela realização de operações no seio e outras dificuldades, já há soluções. A doutora Rosa Albuquerque explica que uma boa maneira de evitar estes problemas é adquirir o maior conhecimento possível ainda durante a gestação, por meio de consultas não só com o obstetra, mas também com o pediatra, a participação nos cursos de gestante e também a procura por um Banco de Leite Humano.
De acordo com as médicas Ana Daniela Izoton de Sadovsky, presidente da Sociedade Espíritossantense de Pediatria (Soespe) e Rosa Albuquerque, membro do Departamento Científico de Aleitamento Materno da Soespe, são raros os casos em que a mãe não pode alimentar seu bebê com o leite materno. “Existem poucas as situações em que não se pode amamentar, como o uso de alguns medicamentos e algumas doenças como a infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV).
Fissura mamaria (rachadura no peito), ingurgitamento (peito muito cheio – “empedrado”) e mastite (infecção na mama) podem trazer dificuldade para a mãe amamentar. São, muitas vezes, extremamente dolorosas, mas possíveis de serem solucionadas e principalmente podem ser evitadas”, diz Ana Daniela.
Para muitas mães que, até bem pouco tempo, chegavam a pensar que não poderiam amamentar seus bebês, devido a alguma doença, ou pela realização de operações no seio e outras dificuldades, já há soluções. A doutora Rosa Albuquerque explica que uma boa maneira de evitar estes problemas é adquirir o maior conhecimento possível ainda durante a gestação, por meio de consultas não só com o obstetra, mas também com o pediatra, a participação nos cursos de gestante e também a procura por um Banco de Leite Humano.
“A principal causa de fissura mamária é a pega incorreta do bebê ao seio materno. A mãe deve estar atenta, pois a amamentação não dói. Ao primeiro sinal de dor ela deve procurar ajuda para evitar que o mamilo fique traumatizado pela boca da criança. O ideal é que toda mãe saia da maternidade sabendo ordenhar sua mama. No início, a mãe pode produzir mais leite do que a criança mama. Ela deve então, após cada mamada, retirar o excesso de leite. A fissura do mamilo é uma porta de entrada para bactérias e associado ao ingurgitamento, pode provocar a mastite. Neste caso, a mãe tem febre, dor e vermelhidão na mama e sente-se mal. É necessário o uso de antibioticoterapia e, às vezes, drenagem da mama. Esta situação é evitada se prevenimos a fissura e o ingurgitamento”, explica Rosa.
Para aquelas mães que realmente não podem amamentar, a dica é ter calma. Há como recompensar o bebê. As médicas explicam que os Bancos de Leite Humano recebem doação de mães
que apresentam excesso de leite. E, caso seja necessário reforçar a alimentação do bebê com o leite do banco ou algum tipo de leite industrializado que complemente a alimentação da criança, é importante procurar a ajuda de um médico.
que apresentam excesso de leite. E, caso seja necessário reforçar a alimentação do bebê com o leite do banco ou algum tipo de leite industrializado que complemente a alimentação da criança, é importante procurar a ajuda de um médico.
“As mães que procuram os bancos de leite, às vezes vieram encaminhadas de hospitais, ou por médicos, amigas, familiares ou vizinhos que tiveram experiência com atendimento nestes serviços. Quase todos os bancos trabalham com pouco estoque. O leite é fornecido para os prematuros internados na UTI neonatal e muitas vezes não é suficiente para suprir toda a demanda da Unidade. Em relação ao uso de leite industrializado, o ideal é que a mãe faça uma consulta com o pediatra para que ele oriente a melhor alimentação, conforme cada situação”, ressalta a doutora Rosa Albuquerque.
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